Martin Heidegger: O Caminho do Campo



(Der Feldweg – 1949) In Gesamtausgabe Nº 013 – Aus der Erfahrung des Denken (Sobre a Experiência do Pensar) Tradução de Ermildo Stein
Do portão do jardim do Castelo estende-se até as planícies úmidas do Ehnried. Sobre o muro, as velhas tílias do jardim acompanham-no com o olhar, estenda ele, pelo tempo da Páscoa, seu claro traço entre as sementeiras que nascem e as campinas que despertam, ou desapareça, pelo Natal, atrás da primeira colina, sob turbilhões de neve. Próximo da cruz do campo, dobra em busca da floresta. Saúda, de passagem, à sua orla, o alto carvalho que abriga um banco esquadrado na madeira crua.

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Patrice Maniglier: A Bicicleta de Levi-Strauss

Maniglier, Patrice. A Bicicleta de Levi-Strauss (PDF). cadernos de campo, São Paulo, n. 17, p. 1-348, 2008

Apontou-se freqüentemente na antropologia simbólica a sua negação da política e a sua maneira de reduzir as violências sociais e históricas a restrições gramaticais. Este artigo mostra que, pelo contrário, é pela mesma razão que o homem é um animal simbólico e é um animal político. Se, com efeito, a noção de sistema simbólico implica um espaço finito de possibilidades determinadas umas em relação às outras, podemos mostrar que o tipo de sistematicidade que as caracteriza implica sempre uma possibilidade supranumerária, que só pode ser atualizada por um “ato”. Que o sujeito não seja o mestre dos seus signos não significa que a liberdade seja apenas uma ilusão, mas sim que ela é real, inerente a essas realidades muito singulares que são os signos e às operações que os fazem advir. Liberdade objetiva que consiste antes em fazer advir as possibilidades do mundo que em realizar nele seus ideais, mas finita, pois é sempre a do deslocamento de uma limitação de possibilidades a uma outra. Assim a antropologia se mostra como aquilo que jamais deixou de ser: uma ciência moral.

An illustrated history of trepanation

No Neurophilosophy:

Trepanation, or trephination (both derived from the Greek word trypanon, meaning "to bore") is perhaps the oldest form of neurosurgery. The procedure, which is called a craniotomy in medical terminology, involves the removal of a piece of bone from the skull, and it has been performed since prehistoric times. The oldest trepanned skull, found at a neolithic burial site of Ensisheim in France, is more than 7,000 years old, and trepanation was practised by the Ancient Egyptians, Chinese, Indians, Romans, Greeks and the early Mesoamerican civilizations. The procedure is still performed today, for both medical and non-medical reasons. [texto inteiro]

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